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Mulher e filho de 3 anos são resgatados de cárcere privado no Recife após denúncia de gritos e ameaças

Polícia Militar encontrou as vítimas em estado de choque em residência no bairro do Cabanga; pai da criança é suspeito de violência física e psicológica

Publicada em 19/04/25 às 13:41h - 728 visualizações

por Litoral FM Recife


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Vítimas foram levadas para Delegacia da Mulher  (Foto: Alexandre Carvalho/A2img)

Uma mulher e o seu filho de apenas 3 anos de idade foram resgatados de uma situação de cárcere privado, nesta quinta-feira (17), no bairro do Cabanga, região central do Recife. As vítimas viviam sob ameaças constantes e eram alvo de violência física e psicológica praticada pelo pai da criança, segundo informou a Polícia Militar de Pernambuco (PMPE).

A ação teve início ainda na quarta-feira (16), quando uma equipe do 16º Batalhão da PM passou a monitorar o local, permanecendo de guarda entre 7h30 e 8h42, para observar a rotina da residência.

Denúncia decisiva relatou gritos, ameaças e choros

Na manhã desta quinta, a PM recebeu uma denúncia urgente que relatava gritos de socorro, ameaças de homicídio e suicídio, além de choros da mãe e do filho. A mensagem, enviada por um denunciante que conhecia a situação, foi o estopim para a operação de resgate.

Com o apoio da equipe do Grupo de Apoio Tático Itinerante (GATI) do 16º BPM, os policiais se dirigiram ao local, onde encontraram as vítimas em estado de choque, reforçando a gravidade da situação de violência doméstica e cárcere a que estavam submetidas.

Acolhimento e proteção para mãe e filho

Após o resgate, a mulher e a criança foram imediatamente encaminhadas à Delegacia da Mulher, onde foram acolhidas e inseridas em um protocolo de proteção. Em seguida, foram transferidas para um abrigo temporário, onde permanecerão até que sejam encaminhadas a outro estado, onde familiares da vítima estão preparados para recebê-la.

Operação integrada e foco em direitos humanos

A ação foi realizada em conjunto com a Patrulha Maria da Penha, o GATI do 16º BPM e a Diretoria de Articulação Social e Direitos Humanos (DASDH). O caso reforça a importância das denúncias anônimas e da ação coordenada das forças de segurança no combate à violência contra mulheres e crianças.




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